O impacto da nova lei do motorista tem sido gradual, porém significativo, trazendo desafios para o setor logístico nacional e promovendo um período de transformações substanciais.

Os centros logísticos tiveram que se adaptar e concentrar seus esforços diante da flexibilização da antiga legislação, que permitia que os veículos rodassem por até 72 horas ininterruptas com duplas de motoristas. Com a nova regulamentação, que proíbe essa prática, as empresas precisam agora readaptar suas operações logísticas.

Isso implica em:
1. Reestruturação da malha logística;
2. Aumento do número de motoristas nas estradas e, consequentemente, mais veículos parados;
3. Transferência dos custos decorrentes dessas mudanças para o consumidor final.

Essa transformação não é exclusiva do contexto nacional; similarmente, mudanças estão ocorrendo em todo o mundo.

É essencial refletirmos sobre as implicações dessas mudanças e considerar as estratégias necessárias para se adaptar a essa nova realidade.